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Rev. bras. ortop ; 56(1): 61-68, Jan.-Feb. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1288645

RESUMO

Abstract Objective To evaluate and compare the clinical and radiological outcomes of patients with comminuted distal radius fractures treated with an external fixator or a dorsal bridge plate. Methods In total, 45 patients were analyzed 1 year after surgery; 18 were treated with an external fixator, and 25 received a dorsal bridge plate. An analog pain scale and the Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (DASH) questionnaire were applied, in addition to radiographic, strength and range of motion assessments. Statistical analyzes were performed using the chi-squared test and the Mann-Whitney non-parametric test. Results Fractures were more common in women over 60 years old who suffered falls from their own height. Both methods demonstrated similar functional and radiological results. Infections were more prevalent in patients receiving external fixators, but their residual grip strength was better. Reflex sympathetic neuropathy was more common in subjects treated with a dorsal bridge plate. Conclusion Our analysis showed no consensus on the superiority of one method over the other. Each method had advantages and disadvantages, but both led to good, similar outcomes. The treatment must be chosen according to the profile of the trauma, the patient's clinical conditions, the surgeon's experience, and the availability of materials.


Resumo Objetivo Avaliar e comparar os resultados clínicos e radiológicos de pacientes com fraturas cominutivas distais do rádio tratados com fixador externo ou placa ponte dorsal. Métodos Foram analisados 45 pacientes, sendo 18 tratados com fixador externo, e 25, com placa ponte dorsal, após 1 ano de pós-operatório. Aplicou-se uma escala analógica de dor e o questionário Disabilities of the Arm, Shouder and Hand (DASH), além de análise radiográfica, da avaliação de força, e da amplitude de movimento. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o teste qui-quadrado e o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Resultados A fratura foi mais comum em mulheres acima de 60 anos por queda do mesmo nível. Ambos os métodos demonstraram resultados funcional e radiológico similares. A infecção foi mais prevalente com o uso do fixador externo, mas a força de preensão residual foi melhor. Neuropatia simpático-reflexa foi mais comum com o uso da placa ponte dorsal. Conclusão Não houve consenso da superioridade de um método em relação ao outro em nossa análise. Cada um dos métodos apresenta vantagens e desvantagens, mas ambos mostraram resultados bons e semelhantes. A escolha do tratamento deve ser atribuída ao perfil do trauma, às condições clínicas do paciente, à experiência do profissional, e à disponibilidade de materiais.


Assuntos
Humanos , Período Pós-Operatório , Placas Ósseas , Fixadores Externos
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